Mais uma vez, celebramos o dia do futuro – o 25 de Abril.
Este ano, comemoramos o 50º aniversário da Revolução dos Cravos, refletindo necessariamente sobre a importância de mantermos viva a essência de abril no nosso presente.
Estamos num momento em que, mais do que nunca, é preciso afirmar que a democracia deve ser encarada como a rejeição da intolerância, do ódio, da incompetência, do nepotismo e da implementação de estratégias, que não vão ao encontro das necessidades dos trabalhadores.
A democracia é a base da construção de uma sociedade plena de igualdades, de solidariedades, de oportunidades para todos e de consagração da qualidade de vida.
É crucial que mantenhamos a memória do passado, para termos a consciência de que é preciso defendermos e preservarmos a democracia nas nossas escolhas, porque é nela que reside o poder do povo em geral e de cada cidadão em particular.
Falar de Abril é sempre falar de futuro, dos sonhos construídos, da esperança presente, da construção de alternativas, de um poder transformador que no transporte para um país onde a felicidade seja alcançável.
Tornar a democracia mais madura é um verdadeiro exercício da soberania do povo.
É a falar do futuro e a torná-lo possível que celebramos o cinquentenário do 25 de Abril.
É a discutir os problemas e a procurar soluções, é a participar na nossa vida coletiva que honramos a liberdade e a democracia.
Porque falar sobre liberdade e democracia deve ser sempre um compromisso com o futuro, trabalhamos no presente para cumprir os valores de Abril.
A DIREÇÃO